
Review | Crisis Core: Final Fantasy 7 Reunion
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Se você ainda não jogou Final Fantasy VII , pode considerar – Crisis Core: Final Fantasy VII Reunion , uma obra do inicio da história.
Lançado inicialmente no PSP, esta remasterização é um exemplo de como modernizar um clássico sem perder sua essência. Crisis Core: Final Fantasy VII Reunion oferece uma apresentação fenomenal.
No papel de Zack Fair, um soldado de 1ª classe, você mergulha em uma jornada épica repleta de batalhas intensas, personagens cativantes e uma narrativa rica em emoção. A relação de Zack com seu mentor, Angeal, é um dos pontos altos do jogo, já que é ele quem originalmente empunhava a famosa Buster Sword, que para quem não sabe é a espada gigante que Cloud carrega com ele.

Além disso, a remasterização traz uma nova camada de profundidade à história de Aerith, com quem Zack tem um romance leve, e ainda permite entender melhor a ascensão de Sephiroth, o herói que se tornaria um dos maiores vilões da franquia. Os laços entre os personagens, como Angeal e Genesis, tornam-se mais evidentes, oferecendo um contexto mais amplo sobre o legado que moldaria o universo de Final Fantasy VII .

Eu adorei a jogabilidade do jogo, já na versão Reunion, tem um botão de ataque dedicado, além de atalhos para usar cada uma das seis Materias equipadas. Essa simples mudança o torna extremamente parecido com Final Fantasy VII Remake, com lutas mais rápidas e responsivas.
Além disso, agora você pode fazer combos conforme você usa ataques corpo a corpo comuns e em seguida usa alguma habilidade das Materias amarelas, que são golpes físicos requintados, causando dano em escala. Essa dinâmica evita uma estratégia do game original de spammar habilidades e ainda cria um dinamismo maior.

Com tudo, tem as melhorias na qualidade de vida, como os tempos de carregamento mais rápidos e a possibilidade de pular animações, fazem a experiência ficar ainda mais fluida.

Para você que ainda esta pensando em jogar ele, eu indico.
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